A partir de 01 de março a Amil deixará de comercializar os planos de saúde individuais e coletivos por adesão.
O que o você precisa saber sobre a suspensão da Amil.

A recente suspensão da comercialização de planos de saúde coletivos por adesão pela Amil é uma notícia alarmante, especialmente para os mais de 300 mil beneficiários que serão diretamente afetados.
A decisão, tomada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), tem como objetivo proteger os consumidores dos sucessivos reajustes abusivos e da insuficiência na rede de atendimento.
A Amil interrompeu a venda de planos coletivos por adesão em todo o país, afetando tanto novos clientes quanto aqueles que desejam trocar de plano na operadora.
Impacto nos beneficiários:
- Mais de 300 mil clientes da Amil serão diretamente impactados pela suspensão.
- Novos clientes não poderão contratar planos coletivos por adesão da operadora.
- Clientes que desejam trocar de plano dentro da Amil também serão afetados.
Possíveis soluções:
- A Amil precisa apresentar um plano de ação para corrigir os problemas que levaram à suspensão.
- A operadora deve expandir a rede de atendimento e reduzir os prazos para consultas e exames.
- A ANS deve fiscalizar rigorosamente a Amil para garantir o cumprimento das medidas corretivas.
Consequências para o mercado:
- A suspensão da Amil pode desencadear um efeito cascata, levando outras operadoras a adotarem medidas semelhantes.
- Isso pode dificultar o acesso a planos de saúde coletivos por adesão, especialmente para micro e pequenas empresas.
- A ANS precisa buscar soluções para garantir a sustentabilidade do mercado de planos de saúde e o acesso da população à saúde de qualidade.
Recomendações:
- Clientes da Amil que necessitem de atendimento médico devem procurar a rede credenciada da operadora.
- Se não forem atendidos nos prazos estabelecidos pela ANS, os clientes podem reclamar na própria ANS ou no Procon.
- A ANS deve continuar a fiscalizar as operadoras de planos de saúde para garantir a qualidade dos serviços prestados.
A nossa opinião é que a suspensão da Amil é um sinal claro de que o mercado de planos de saúde precisa de mudanças urgentes. A ANS precisa ser mais rigorosa na fiscalização das operadoras e garantir que os consumidores tenham acesso a planos de saúde de qualidade e com preços justos.
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